Caros leitores e ouvintes. Sejam bem vindos a mais uma edição do portoSonoro.
Não gostavam de sopa mas comiam-na porque podia aparecer o homem mau. Anos mais tarde decidiram ingressar pela música e o mito acompanhou-os. Na sétima edição do portoSonoro, os Homem Mau apresentaram-se como bons rapazes que gostam de tocar juntos. Desde de 2002 que a banda está junta, apesar de se conhecerem desde crianças e apesar da convivência "dolorosa" entre eles, a experiência de tocarem uns com os outros vai preenchendo as suas vidas.
Em fase de gravação para o álbum "Pelo lado de dentro", que sairá já este ano, a banda já promete voltar aos palcos numa mini tourné e ir além fronteiras.
Caros ouvintes e leitores, na sua 6ª edição, o portoSonoro foi conhecer os Chemical Wire, que nos mostraram como são em palco. Juntos desde 2002, a banda passou já por várias formações, até ao actual trio "maravilha".
Com uma sonoridade cujas influências não passam pelo rock, pop, ate às músicas "mais dançáveis", a banda quer-se fiel a si mesma e que o seu som seja apenas, como os próprios elementos dizem, Chemical Wire.
Falámos com eles antes do concerto, enquanto se preparavam no backstage para subirem ao palco. A banda contou-nos como se prepara para os espectáculos e quais as expectativas para aquela noite. Conhecemos ainda a equipa que trabalha com eles, e que os ajudam nos espectáculos.
Quarenta minutos depois da hora marcada, os Chemical Wire mostraram toda a sua química e energia em palco, apesar do público estar um pouco acanhado. Mesmo assim, a banda conseguiu "brincar" com a timidez da audiência.
Depois de um explosivo final, com muito feedback e baquetas a voar, os Chemical Wire juntaram-se de novo no baclstage, para relaxar e conversar sobre o espectáculo. Mais uma vez, o portoSonoro esteve com eles, e foi num ambiente escontraído que a conversa se desenrolou.
Para o futuro próximo, espera-se a saída do albúm da banda.
Caros leitores e ouvintes, o Porto Sonoro estreia-se no novo ano com mais uma grande banda da Invicta. Desta vez, debaixo de uma chuva de riffs progressivos e dedilhados à boa maneira portuguesa, os Oblique Rain deram a conhecer a sua música. Juntos desde 2004, a banda está em gravações para o segundo álbum, "October Dawn".
Flávio Silva na voz, César Teixeira e André Ribeiro nas guitarras, Daniel Botelho no baixo e Daniel Cardoso na bateria formam a banda que homenageou Fernando Pessoa, dando o nome de um dos seus poemas, "Chuva Oblíqua" ao grupo.
Em 2007 lançaram o álbum "Isohyet", que lhe valeu a aventura dos concertos e do contrato com uma editora.
Tendo como influências as bandas dos anos 70, no entanto não deixam e afirmar que a sua música tem muitos elementos nacionais.
Para os Oblique Rain nem o céu é o limite e no ar fica a sensação de que muito ainda vai acontecer com estes outonais.
Caros leitores e ouvintes, conheçam os novos protagonistas do portoSonoro: Tozé, Filipe, Pedro e Rui. The Jills, a banda cujas influências não passam só pela música, mas por todas as áreas artísticas como a indústria de filmes pornográficos e o balett clássico, encontraram-se com o portoSonoro e contaram-nos as suas experiências como banda. Juntos há 33/20 e 10 anos, The Jills vêem-se como uma banda de PinkLollipop/Punk Rock com sabor a framboesa. Já passaram por palcos como os do Hard Club, Cais de Gaia ou Porto Rio e a sua mensagem é não ter mensagem. Animalescos, vêem Ana Malhoa como um dos maiores simbolos da música portuguesa (desde o tempo do Buereré). Não podemos deixar de falar no incrivel Rudolfo, o grande produtor da banda.
"So Young"
Com dois EPs editados: "One take" e "Madonna is our Mother", os The Jills preparam-se para lançar um novo EP, cujo nome ainda não foi acordado por todos os membros. Rocco Siffredi's Greatest Hits é o nome definitivo/provisório. Conheçam-os na quarta edição do portoSonoro.
Caros leitores e ouvintes, esta semana, o portoSonoro foi descobrir o que os Blind Charge guardam na sua velha "caixa de sapatilhas". Com o novo EP, entitulado de Pieces of a Black Box, a banda, formada desde 2002, conta já com Random Chaos, o primeiro EP e muitos concertos que ficam marcados pela sua descarga cega.
Um aglomerado de sentimentos e momentos que dão razão às músicas da banda. São como uma família, e quando tiverem 70 anos...bem, "encontramo-nos para dar uns concertos".
Visitem-nos em http://jpr.icicom.up.pt/porto_sonoro/
Caros leitores e ouvintes, tragam as cervejas, os Slow Motion Beer Walk chegaram ao portoSonoro! Eles são quatro e ainda procuram incessantemente aquele que deu o nome à banda numa noite de copos. Os Slow Motion Beer Walk, que de ursos não têm nada, já têm em vista a saída do primeiro albúm para 2009, entitulado de Alchool. A energia de Sofia Lopes aliada ao som contagiante do resto da banda, fez com que os Slow Motion tivessem ganho já alguns prémios e que a sua música esteja a passar em alguma rádios.
Sofia Lopes na voz, Hélder Soares na guitarra, Francisco Bernardo no baixo e André Mariano na bateria, são estes os Slow Motion Beer Walk.